Para insatisfação dos procuradores do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, Gilmar Mendes vai continuar como relator dos casos da Lava Jato no Estado. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (10) pela presidente do STF, Cármen Lúcia.
O pedido para que Mendes fosse afastado dos casos no RJ foi feito pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, antes de deixar o cargo.
Mendes já mandou soltar cerca de 30 detidos em operações distintas da Lava Jato no RJ. O único que permanece preso é o ex-governador Sérgio Cabral, que completa em novembro dois anos de detenção.