Rivalidade entre torcidas não motivou morte de líder da Mancha Azul, diz polícia

A delegada Rosimeire Vieira, que integra a equipe da Delegacia de Homicídios e investiga o assassinato de Genildo José da Silva, ocorrido no último dia 20, descarta que a morte do presidente da Mancha Azul - torcida organizada do CSA - tenha ligação com a rivalidade entre torcidas. Ele foi morto a tiros por dois homens numa motocicleta, no bairro de Ponta Grossa, em Maceió.

"O caso está bem adiantado. Já temos uma linha mais plausível de investigação, mas ainda não podemos divulgar nada a respeito. O que posso adiantar é briga de torcida não foi a motivação. Isso já está totalmente descartado", destacou. 

À Gazetaweb, Rosimeire descartou, ainda, que o assassinato de Genildo tenha sido cometido por parentes da vítima, como chegou a ser cogitado. "Isso não passa de especulação. Esta linha também está descartada", acrescentou a delegada.

'Gigante', como era conhecido, foi assassinado no início da noite do dia 20 deste mês de agosto. Imagens de câmeras de estabelecimentos da região mostram o instante em que Gigante, que conduzia uma motocicleta, é perseguido pelos autores dos disparos, que também estavam numa moto. A vítima chegou a deixar o veículo para tentar, a pé, escapar dos algozes, mas acabou sendo atingida e morreu no local.