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Especial
09/07/2018 08:30:00

Mais de 218 alagoanos têm genitália ambígua


Mais de 218 alagoanos têm genitália ambígua
Ilustração

gazeta de alagoas

Cerca de 218 famílias com casos de distúrbio da diferenciação sexual (DDS) são assistidas no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes, o Hospital Universitário (HU), pela equipe multidisciplinar no assunto. Toda a assistência, que vai desde a confirmação diagnóstica, exames e tratamentos, é fornecida, sem custos, aos pacientes e suas famílias. 

O Sistema Único de Saúde (SUS) ainda não custeia, em Alagoas, exames elementares, como o cariótipo e outros exames moleculares, atualmente custeados por verba de pesquisa. Esses exames são fundamentais para a confirmação diagnóstica e auxiliam no estabelecimento do sexo social de bebês nascidos com genitália ambígua.

“São distúrbios congênitos de causa genética, geralmente. Alguns dos casos podem ter como explicação algum fármaco utilizado pela mãe durante a gestação”, explica professor Reginaldo Petroli, do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).



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