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10/01/2009 00:00:00

Saúde


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Quando a chuva da trégua, brasileiros podem aproveitar a piscina. Mas como saber se a qualidade da água é adequada? Com 35 anos de experiência no tratamento das piscinas, Nelson Nepomuceno explica como é feita a limpeza.

Com os reagentes químicos, de hora em hora, ele confere se a piscina teve alguma alteração. Antes mesmo de chegarem os frequentadores do clube, Nelson está na casa de máquinas, que controla a filtragem. A água é filtrada 24 horas e recebe produtos para eliminar as impurezas.

“Usamos o cloro líquido, o sulfato de alumínio e o carbonato de sódio. O cloro é aplicado de uma em uma hora”, conta Nelson. A água que não recebe tratamento correto pode ser contaminada, principalmente por bactérias, segundo médicos. Inimigos que a gente não vê enquanto aproveita a piscina, e que são capazes de provocar várias doenças. 

“As principais são as micoses, as diarreias e as infeccções, de ouvido, nariz e garganta. Na maioria das vezes, são pessoas que estão contaminadas, entram na água, eliminam secreções com bactérias e protozoários. Então, a pessoa sadia, ao entrar, é contaminada, se a água não foi bem tratada”, explica o médico Luiz Aranha.

O especialista explica que os transmissores das doenças de pele e de unhas, estão nas poças, fora da piscina. Para evitar contaminações da água as dicas são:

- tomar ducha antes de nadar;
- não comer na piscina;
- não colocar o bebê de fralda na piscina nem fazer a troca perto da água;
- não nadar resfriado ou com dor de garganta.

Quem cuida das piscinas deve fazer a limpeza com frequência, desde o fundo até as bordas. Quem vai se divertir pode exigir do clube a comprovação de que água foi tratada.

com G1



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