O prefeito de Campestre, Nielson Mendes da Silva (PMDB), e a secretária municipal de Finanças, Silvania Mendes, são suspeitos de deixarem de repassar à previdência do município valores relativos às contribuições patronais de parte do ano de 2017 e de 2018.
Segundo publicado no Diário Oficial do Estado (DOE-AL), a atitude se caracteriza como atos de improbidade administrativa. Sendo assim, o Ministério Público de Alagoas (MP-AL) resolveu instaurar um procedimento preparatório de inquérito civil público.
O promotor de Justiça, Adriano Jorge Correira de Barros Lima, requisitou do atual prefeito e da secretária informações escritas a respeito das supostas irregularidades.
Também pediu à diretoria do Instituto Previdenciário de Campestre (Camprevi), a cópia da lei municipal sobre a instituição. Os envolvidos deverão ser ouvidos durante a apuração.
extra alagoas