Passados cinco anos e três meses desde que deixou a Prefeitura de Maceió o ex-prefeito Cícero Almeida (PHS) ainda tem muito a explicar no que se refere à sua controvertida política em matéria de lixo. Ainda às voltas com uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga o favorecimento a empresas coletoras de lixo na capital durante sua gestão, ele agora está no olho do furacão que pode levar à anulação do contrato firmado em 2009 envolvendo o aterro sanitário de Maceió.
Esta semana, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público de Contas tornaram pública a recomendação conjunta que fizeram ao prefeito Rui Palmeira (PSDB) no sentido de que decrete a caducidade do contrato firmado em 2009 com o consórcio vencedor da licitação para tratamento e destinação final dos resíduos sólidos de Maceió. O motivo: irregularidades envolvendo desde a licitação até o funcionamento do aterro nos dias de hoje.
Extra Alagoas