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21/09/2008 00:00:00

Especiais


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Rosa Gonzaga, mãe do inspetor da polícia civil Sandro Luiz Gonzaga Fernandes Marques, de 35 anos, neto do cantor e compositor Luiz Gonzaga, disse que o filho pensava em pedir exoneração da polícia e se dedicar a um documentário sobre o avô.

"Meu filho é garoto muito bom. Nunca fez mal à ninguém", disse Rosa, antes de saber da morte do policial.

Filha de Luiz Gonzaga e irmã de Gonzaguinha, Rosa afirmou que estava sem dormir desde sexta-feira (19), esperando por notícias.

Policiais da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) localizaram o corpo do agente, na tarde deste sábado (20). Ele estava desaparecido desde a madrugada de sexta-feira (19). Segundo o delegado Marcus Vinícius Braga, o corpo do policial estava em um matagal na Rodovia Washington Luiz, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, provável local do crime.

"Ele foi morto com muitos tiros. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Caxias. Dois suspeitos foram presos", informou o delegado.

Buscas recomeçaram pela manhã

Neste sábado (20), a polícia recomeçou as buscas no Conjunto de Favelas da Maré onde o agente tinha visto pela última vez.

Sandro voltava de uma festa quando foi abordado por assaltantes, após deixar um amigo em casa na Ilha do Governador, no subúrbio do Rio, por volta das 5h de sexta-feira (19).

Após seu carro ser localizado, com documentos e o coldre do agente, policiais da 21ª DP (Bonsucesso), com auxílio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), estiveram na favela do Timbau na sexta-feira (19), na Maré, mas deixaram a comunidade sem localizar o agente.


De acordo com a polícia, os criminosos, que seriam traficantes da Favela do Timbau, teriam reconhecido Sandro como policial.

com G1



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