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30/08/2008 00:00:00

Polícia


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Um par de tênis pode ter sido razão para o terceiro crime registrado na tarde deste sábado, dia 30, na capital alagoana. O jovem identificado Graysson da Silva Ferreira, (foto um) de 26 anos, foi assassinado com vários tiros – a maioria na cabeça - na Avenida Francisco de Menezes, no bairro da Cambona.

O pai da vítima, o taxista João Luiz Ferreira, disse que filho residia no Alto da Boa Vista, com a mulher, com quem morava há sete meses. Pai de quatro filhos, Graysson era usuário de drogas e tinha passagem pela polícia, mas segundo o pai havia se recuperado e estava aposentado por invalidez pelo INSS, após ter sofrido um grave acidente e ficar lesionado na coluna.

Informações colhidas pelos policiais do 4º Batalhão dão conta que a vítima estaria em casa, no começo da tarde, quando recebeu vários telefones de um amigo – que a esposa não soube dizer o nome – e saiu em companhia do mesmo. A vítima foi alvejada com vários disparos e ainda teve o par de tênis que usava levado pelos assassinos.

A polícia, agora, deverá investigar se a morte de Graysson foi latrocínio (roubo seguido de morte) ou acerto de contas entre usuário de drogas e traficante. Até a saída da reportagem do Alagoas24horas do local nem a perícia nem o funcionários do IML haviam chegado.

Um segundo homicídio foi registrado na tarde deste sábado, 30. Em plena via pública – uma das mais movimentadas do Jacintinho, dois homens se aproximaram a pé e executaram o ex-presidiário João Apolinário da Silva, de 27 anos, (foto dois) que trafegava na Rua Belo Monte, acompanhado da irmã, cuja identidade não foi revelada.

Informações colhidas pela guarnição do 1º Batalhão de Polícia Militar, comandada pelo cabo Roberto, dão conta que a vítima estaria acompanhado da irmã quando os dois homens se aproximaram a pé e deflagraram vários tiros, principalmente na região da cabeça. Após o crime, os assassinos ainda teriam roubado dinheiro e uma pistola da vítima.

A irmã de João Apolinário fugiu do local e não quis prestar esclarecimentos à polícia. Ainda segundo informações colhidas no local, a vítima residia próximo ao lugar onde foi executado. Os policiais aguardam a chegada dos peritos do Instituto de Criminalística (IC) e dos funcionários do Instituto Médico Legal Estácio de Lima, para recolher o corpo.

com alagoas24horas //~cláudia galvão

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