O governo recalculou as despesas previstas para este ano com o seguro-desemprego, de R$ 13,8 bilhões para R$ 15 bilhões, o que torna esse benefício o segundo programa social mais dispendioso para a União, atrás somente da Previdência Social, mas superando o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e a Bolsa-Família.
Com essa escalada de gastos, o governo já inspira estudos para restringir o alcance do benefício.
A expansão do seguro-desemprego, devido à maior formalização do mercado de trabalho, não é motivo de comemoração na área econômica do governo.
O ritmo de crescimento desse benefício supera o dos demais programas vinculados ao mínimo e se equipara ao dos investimentos, considerados prioridades neste segundo mandato do presidente Lula.
com portal Uol