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O corpo da jovem encontrado no último dia 4, não é da estudante Roberta Costa Dias, 18, que reside na cidade de Penedo, no Baixo São Francisco e que desapareceu desde o último dia 11 de abril.
A vítima, que teve apenas o prenome divulgado como sendo Vilma, foi encontrada por populares em avançado estado de putrefação.
Funcionários do Instituto Médico Legal (IML) informaram ao EMERGENCIA190 que o corpo de Vilma, morta com um tiro na nuca e que residia na cidade alagoana de Chã Preta, não foi encontrado no município de Coruripe, conforme foi noticiado. O achado aconteceu em um canavial em terras da Usina Utinga Leão, no município de Rio Largo, na Grande Maceió.
Mas se de um lado a identificação do corpo de Vilma levou, de algum modo, tranquilidade para uma família, por outro, aumenta o mistério em torno do sumiço de Roberta Costa, que teria saído de casa para fazer uma consulta pré-natal, após descobrir que estava no terceiro mês de gestação. O pai da criança seria o namorado – que é de menor – e teria dito a estudante que não aceitava o filho.
O pai da jovem, o funcionário público Ademir Santos chegou a oferecer a recompensa de R$ 5 mil (cinco mil reais) para quem souber da localização da filha.
O inquérito policial que investiga o desaparecimento da estudante do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) é presidido pelo delegado Rubem Natário que conta com apoio de policiais da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic). O delegado aguarda que a operadora de telefonia celular a qual Roberta Costa era usuária, encaminhe informações para saber quais os últimos números que ela ligou e tenha recebido ligações. Outra duvida da Polícia é em relação às mensagens de torpedo que teriam sido enviadas do aparelho da estudante. Uma das mensagens teria sido enviada a uma amiga dela e dizia que Roberta estava em Maceió, na casa de amigas e que tudo estava bem.
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