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Justiça
09/01/2012 12:57:57

Defesa de Mirella pede novas investigações


Defesa de Mirella pede novas investigações
Mirella quando ia ser ouvida

A primeira audiência de instrução do caso Giovanna Tenório teve início na manhã desta segunda-feira, dia 9, no Fórum do Barro Duro. O juiz substituto da 8ª Vara Criminal, Edvaldo Landeosi, ouve as primeiras testemunhas do caso. A acusada de autorial intelectual do crime, Mirella Granconato, não acompanha os depoimentos, a pedido das próprias testemunhas. Das 11 pessoas convocadas pela Justiça, apenas seis compareceram na manhã de hoje.

Mirella foi denunciada pelo Ministério Público como autora intelectual do assassinato da estudante universitária Giovanna Tenório, cujo corpo foi encontrado amarrado com sinais de estrangulamento em um canavial entre as cidades de Rio Largo e Messias, dias após seu sequestro, quando saía de uma faculdade particular no bairro do Farol.

Também no caso da jovem, o Instituto Médico Legal Estácio de Lima, em Maceió, descartou material da cena do crime, o que impossibilitou uma perícia mais acurada.

Além de Mirella, figuram como co-autores do sequestro seguido de assassinato, o marido da empresária, Antonio Bandeira, e o caminhoneiro Luiz Alberto Bernardino, que prestava serviços a Toni, e que foi preso com o celular da vítima.

O advogado de defesa de Mirella Granconato, Raimundo Palmeira, disse em entrevista à imprensa que a sua cliente é inocente e defendeu a realização de novas investigações. Segundo Palmeira, várias hipóteses teriam deixado de ser investigadas na fase do inquérito policial. O advogado defendeu, ainda, que a acusação apresente provas ‘irrefutáveis’ da culpa de Granconato, o que não teria ocorrido até o momento. Mirella foi presa em junho de 2011.

 

alagoas24horas //

cláudia galvão

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