Foi negado o pedido de habeas corpus, em caráter liminar, de Mirella Granconato, acusada pelo sequestro e execução da estudante de Fisioterapia Giovanna Tenório de Andrade, de 28 anos, ocorridos em julho deste ano. O relator do processo, desembargador Orlando Monteiro Cavalcanti Manso, foi quem se pronunciou sobre a solicitação feita pela defesa.
Apesar da negativa, o habeas corpus ainda será julgado pelos quatro magistrados que compõem a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. O julgamento pode acontecer na quarta-feira da próxima semana, segundo prevê o advogado Raimundo Palmeira.
De acordo com a defesa, o desembargador Orlando Manso não concedeu a liberdade para Mirella Granconato entender que não existe urgência para soltá-la.
O marido dela, Antônio de Pádua Bandeira, o Toni, e o caminhoneiro Luiz Alberto Bernardino, também respondem pelos crimes contra a universitária. Eles foram soltos, mas estão sendo monitorados durante 24 horas por meio de uma tornozeleiras eletrônicas que usam por determinação judicial.
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