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Com alagoas24horas // vanessa alencar
Os trabalhadores docentes e técnicos administrativos dos 11 campi do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) aderiram na manhã desta segunda-feira, 8, à greve nacional da categoria, que começou no final de julho. A decisão foi tomada em assembleia realizada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Básica e Profissional (Sintetfal).
Segundo Alexandre Fleming, professor do Ifal de Murici e integrante do Comando de Greve Nacional, a partir desta sexta-feira, 12, as atividades estarão suspensas em todos os campi.
“O movimento visa, basicamente, lutar contra a precariedade das condições de trabalho nos campis e em busca de melhores salários para os servidores. Alagoas conta com uma estrutura antiga e precisa de investimentos para modernização de suas unidades”, explicou Fleming, acrescentando que no próximo sábado, viaja até Brasília para participar de um encontro com o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe).
A partir desta terça-feira, 9, até sexta, o comando de greve realiza visita aos campi de Murici, Satuba, Marechal Deodoro, Arapiraca, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, Penedo, Piranhas e Maragogi. Na segunda-feira, 15, acontece uma nova reunião do comando de greve no Sintetfal, no Centro de Maceió.
Reivindicações
Entre os pontos que compõem a pauta que o Sinsasefe irá discutir com o Governo Federal estão: reajuste emergencial de 15%; reestruturação das carreiras dos docentes e dos técnicos administrativos; redução da carga de trabalho; e a equiparação de direitos, como o auxílio alimentação, que existem em outras categorias de servidores públicos federais.
