Com tudonahora // josenildo tôrres
Durante o sepultamento do taxista Luiz Henrique de Souza, 25 anos, seus familiares e amigos cobraram justiça para o brutal assassinato. Em clima de comoção e revolta, o corpo foi enterrado no final da tarde desta segunda-feira (8), no Cemitério São José, no bairro do Trapiche.
Ainda sem explicação sobre o que teria motivado o crime, que ocorreu na madrugada desta segunda-feira, todos estavam estarrecidos com a forma usada para assassinar o taxista. Isso porque, Luiz Henrique de Souza foi morto ao ser ferido a golpes de faca-peixeira.
Aos prantos, o pai do taxista afirmou que irá lutar para que o assassinato do filho não fique sem elucidação. “Vou ficar aqui para lutar por justiça. Vá em paz, meu filho, porque eu vou lutar para que sua morte não fique na impunidade. Você sempre foi um bom filho, irmão, amigo e profissional”, frisou, debruçado sobre a urna funerária.
Investigação
De acordo com a Polícia Civil (PC), o crime pode ter sido um latrocínio, quando o assassino mata para roubar a vítima. No entanto, segundo familiares de Luiz Henrique de Souza, nenhum objeto foi roubado do Siena branco de placas MVK-9662/AL.
A reportagem tentou contato com o delegado do 10º Distrito Policial, Guilherme Cilero, mas ele não foi localizado. Em entrevista ao Tudo na Hora, a policial civil Selma Santos não soube informar se o inquérito policial já havia sido instaurado.