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Com gazetaweb // dulce melo
As mesmas dúvidas e discussões tomaram conta da nova assembleia dos policiais e bombeiros militares, que reuniu diretorias da capital e interior, na tarde desta terça-feira (17), na sede da Associação dos Subtenentes e Sargentos (Assmal), no bairro do Trapiche. O assunto mais evidente foi o percentual de 7% oferecidos como nova proposta do Governo do Estado e as datas-base atrasadas.
Conforme o presidente da Assmal, sargento Teobaldo, os 7% não podem ser entendidos como aumento para os militares. “Se existe um resíduo de sete por cento que o governador deve”.
Pela lei 6824/07, segundo o sargento, um qualquer aumento dado tem de atingir não somente as praças (de soldado a subtenente), mas também os capitães.
“Por lei, o benefício tem de ir ao soldado ao capitão”, afirma Teobaldo.
Após a discussão com as diretorias, os líderes sindicais se reunirão separadamente com cada segmento, inclusive com os militares da reserva. Os dirigentes das categorias disponibilizaram um calendário de atividades do comando de greve. Nesta terça-feira eles teriam iniciado com a assembleia e às 15 horas estava agendado panfletagem em frente ao prédio do antigo Produban, no Centro.
