Da Redação com Isolda Herculano (ascom)
Uma das maiores produtoras de etanol de Alagoas, a Usina Laginha, de propriedade do Grupo João Lyra, também teve sua estrutura seriamente danificada por conta das enchentes.
Cortada pelo rio Mundaú, a parte industrial, administrativa e até a vila de moradores que fica no entorno da unidade foi devastada. A água atingiu seis metros dentro da Usina. O laboratório de sacarose, as caldeiras, a casa de força, os depósitos de etanol, por exemplo, foram danificados e ainda não foi possível avaliar se voltarão a funcionar.
Há dois meses de entrar no período de safra, Gilberto Peres, superintendente da Laginha, falou em superação para que a unidade industrial volte a funcionar. “Não temos hoje uma previsão de quando isso irá ocorrer, mas estamos trabalhando para que tal fato se realize, pois a Laginha é a responsável pela movimentação da economia nessa região”.
Na entressafra, a Laginha emprega mais de 1.700 colaboradores. Esse número triplica no período de moagem. A produção diária de etanol é de cerca de 750 mil litros.
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