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29/08/2007 00:00:00

Polícia


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O incêndio criminoso em cerca de 400 toneladas de cana na fazenda “Salinas” de propriedade do agrônomo Paulo Newton Gonçalves ocorrido no inicio da noite do ultimo sábado, e a noticia que no mesmo dia poucas horas antes idêntico crime foi cometido simultaneamente em canaviais na Via-Expressa (periferia de Maceió) e na região conhecida como Tabuleiro dos Martins, em terras da Usina Santa Clotilde no município de Rio Largo (região metropolitana de Maceió), deixou os plantadores de cana e funcionários das usinas Serra Grande e Laginha em estado de alerta.

 

Como a polícia civil está em greve há quase um mês, não houve o registro de queixa, segundo o Dr. Paulo Newton, que estima novas prejuízos caso não sejam tomadas providencias. Laconicamente o proprietário diz “como ainda não é período de colheita da cana, infelizmente tive que arcar com o prejuízo, o que, no somatório geral foi queimado parte do meu lucro que estava previsto para a safra de 2007”.

 

As queimadas de cana de açúcar são comuns, porém provocadas, na região a partir do mês de dezembro, principalmente quando existe a falta do produto nas moendas nas usinas, mas poucos são os registros de incêndios criminosos em época antecipada como ocorreu sábado em Maceió, Rio Largo e União, restando agora aos plantadores em regime de mutirão contratar vigilantes o que onera ainda mais o cultivo da cana e desestimula os plantadores que agora tem este novo encargo, para pequenos produtores, inviável.

 

Da Redação

 

 

 

 

 

 

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